APP nativo

Houve essa dúvida em nossa reunião.
Já há alguma definição?

Prezado Eduardo,

Ainda não houve definição quanto a arquitetura. Entretanto estamos realizando a análise sob a ótica de alguns fatores que precisam ser analisados. As arquiteturas híbrida, web e nativa (inicialmente as possibilidades identificadas) são desenvolvidas de maneiras diferentes, e devemos pensar em quais funcionalidades serão fornecidas aos Arquitetos e Urbanistas para melhor ponderar a escolha da arquitetura do app.

Contudo, já iniciamos a avaliação de algumas propostas, como segue abaixo:

1 – Angular
A proposta de arquitetura estará baseada no padrão arquitetural Model View ViewModel (MVVM), que ajuda a separar corretamente a lógica de negócios e apresentação de um aplicativo ou sistema em sua interface de usuário (UI). Mantendo uma separação clara entre lógica do aplicativo ou sistema e a interface do usuário auxiliando na resolução de diversos problemas de desenvolvimento, tornando mais manutenível o aplicativo ou sistema. Podendo também auxiliar na visualização de oportunidades de reutilização de código permitindo uma maior iteração entre os desenvolvedores e designers de interface do usuário.
O objetivo deste padrão arquitetural de projetos é fornecer uma separação clara das preocupações entre os controladores de interface do usuário e a lógica negocial. Dentro deste padrão existe três principais componentes o modelo (Model), a visualização (View) e o modelo de visualização (View Model).

2 – MVC
Caracteriza-se como sendo uma arquitetura de multicamadas baseada no padrão arquitetural MVC (Model-View-Controller) com aplicação da técnica de desenvolvimento orientado a objetos.
A pré-disposição em camadas sinaliza que os objetos devem ser agrupados de acordo com a finalidade dos comportamentos que apresentam. Desta forma, por exemplo, objetos que possuem previsão de comportamento de acesso a dados devem estar situados na camada pertinente designada para este fim (camada de persistência). Esta organização de agrupamento de objetos força com que estes, ao serem construídos, tenham seus comportamentos orientados à uma única responsabilidade conceitual.

3 – LUMEN
O processo de implantação de um sistema que adere ao padrão arquitetural proposto é relativamente simples. O artefato gerado é classificado tecnicamente como “monolito”, ou seja, trata-se de um único artefato, de maior volume se comparado a outros padrões arquiteturais, que é instalado em um servidor de aplicações ou servidor de conteúdo web.
Não existem necessidades fundamentais nesse padrão de arquitetura que necessitem de complexas soluções de redundância, distribuição, replicação ou escalonamento. Embora essas necessidades possam ser absorvidas pelo padrão arquitetural apresentado, de acordo com a necessidade do projeto, elas são totalmente dependentes das restrições dos fluxos de negócio atendidos pelos sistemas e devem ser tratadas pontualmente no documento de arquitetura.
O fato é que ainda não temos a concretização da arquitetura, pois tudo depende da nossa análise (apoio de todos os CAU/UF) e do propósito do que queremos para o novo SICCAU 2.0.

É importante ressaltar que dependendo da arquitetura escolhida, fatores como: investimento, tempo de desenvolvimento e funcionalidades do sistema deverão ser consideradas.

Entretanto, as discussões e proposições desse fórum irão contribuir com a escolha. O apoio de todos nesse momento é muito importante para o sucesso desse projeto.

Att,

Equipe CSC